Parques Aquáticos em Orlando

No período de calor, um tchibum nos melhores parques aquáticos é quase obrigatório!

Que criança não ama uma piscina? Melhor ainda quando elas estão em um parque aquático, junto com uma infinidade de toboáguas, chuveirões, escorregas, rios e brinquedos para todas as idades possíveis. E como não poderia ser diferente no paraíso da diversão, existem diversas opções de Parques Aquáticos em Orlando que fazem qualquer criança pirar e pedir bis. Listei os melhores a seguir para você incluir no seu roteiro e se acabar de brincar com seus pequenos!

Parques Aquáticos Disney

O Typhoon Lagoon e o Blizzard Beach são os parques aquáticos da Disney. Os dois tem a mesma proposta, mas com decorações e ambientes diferentes. Saiba mais sobre eles a seguir:

Typhoon Lagoon

A decoração é remete a uma vila de pescadores que foi arrasada por uma tempestade e seu navio pesqueiro ficou preso no topo da colina Mont Mayday.

Os meus gêmeos foram atrás de atrações mais radicais, porém nesse parque digamos que só nos deparamos com 2 mais animadinhas que foram a Humunga Kowabunda, em que disparamos rapidamente por um túnel bem escuro, e o Crush’n Gasher, que é um emaranhado de toboáguas que sobem, descem e fazem curvas bem rápidas.

De resto, eram atrações que a maioria podia ir, como o rio com corredeira, a piscina de ondas, a surf pool que os gêmeos não queriam sair de lá, e outras.

Nas nossas andanças pelo parque, demos de cara com o Pateta e com o Lilo. Vimos um Shark Reef, onde alguns visitantes mergulhavam com tubarões pequenos, peixes e corais de snorkel.

Com o João, ficamos no KetchaKiddee Creek que é uma área cheia de esguichos e escorregadores apropriados para os menores.

Blizzard Beach

O visual é todo inspirado na neve. Tem uma lenda que diz que a Flórida teria sofrido uma nevasca, e conforme a neve foi derretendo, os toboáguas foram aparecendo. Nós gostamos mais dessa “pegada” e das atrações desse parque que do Thyphoon Lagoon.

Tudo ali remete a uma estação de esqui, e os toboáguas mais altos do parque ficam no Mount Gushmore, onde se acessa via teleférico. O símbolo do parque é um jacaré, o Ice Gator, que pode ser encontrado por vários lugares no parque.

DICA DA MÃE VIAJANTE:

Todo parque tem lockers que custam em média de U$ 13 a U$ 15 para armazenar as coisas de valor como bolsas, carteiras etc. Vale a pena se você não quiser se preocupar de perder as coisas no parque ou deixar em algum lugar e ficar receoso de quando voltar não ter mais nada por ali. Outra dica é levar toalhas, pois a fila para alugar as mesmas costuma ser grande.

Ainda no Blizzard, podem ser encontradas atrações mais radicais, como o Summit Plummet que pode atingir a 90km/hora, o Slush Gusher e o Downhill Double Dipper. Perdi as contas de quantas vezes meus gêmeos foram nesses!

Eles também curtiram muito a tirolesa da Ski Patrol Training, Fahrenheit Drops, onde eles adquiriam velocidade e eram arremessados na água. Os icebergs do Leisure Pool onde tentavam se equilibrar para não cair na água também foram garantia de diversão.

Para os menores, também tem várias atrações, como o Tike’s Peak com suas inúmeras piscinas bem rasinhas. Neste lugar, senti bastante dificuldade pois os mais velhos ficavam impacientes de estarem ali. Ao mesmo tempo, não poderia deixá-los sair já que a área que interessava a eles era distante dessa.

Almoçamos no Warming Hut, que é uma opção de restaurante brasileiro que serve até feijão na refeição.

Assim como no Typhoon Lagoon, a piscina de ondas Melt Away Bay e o rio de correnteza Cross Country Creek fizeram a alegria da garotada.

Lembrando que os parques abrem no inverno também, mas no verão e primavera é uma excelente pedida.

DICA DA MÃE VIAJANTE:

No verão, vale a pena alugar um Lodge Picnic Umbrellas, que nada mais é que uma barraca, 2 cadeiras, 1 mesa e 2 toalhas. O sol fica muito forte, e às vezes não tem onde se abrigar por muito tempo.

Discovery Cove

Em frente ao SeaWorld, está o excelente Discovery Cove. Eu achava que se ele resumia em nadar com golfinhos, mas acreditem: é muito mais do que isso.

Para quem gosta e quer ter interação com bichos, esse parque é perfeito: ele mais parece um grande resort onde, logo na entrada, você agenda o seu horário para nadar com os personagens principais. Por isso mesmo, compramos o ingresso que permitia o nado com eles (que é mais caro, mas vale a pena: essa é uma das maiores razões de visitar esse parque!)

Logo que chegamos, pegamos nossa roupa de neoprene, além de uma sacola com máscara e snorkel e um protetor solar adequado para não atrapalhar o bem-estar dos bichos. Assim como nos outros parques aquáticos, os coletes salva-vidas para quem não sabe nadar ficam espalhados por todo lugar.

DICA DA MÃE VIAJANTE:

Se você ou as Kids estão esperando encontrar um parque com várias atrações radicais, essa opção não seria a melhor. O foco lá e relaxar como se estivesse em um hotel com todas facilidades!

Antes do mergulho, o parque transmite um vídeo falando dos projetos de conservação do Seaworld e durante esse vídeo assinamos um termo de responsabilidade.

Existem 3 lagoas em que o mergulho com golfinhos pode acontecer, mas isso é escolhido por eles aleatoriamente. Lá, você pode beijá-los como manda a tradição. A treinadora nos orienta o tempo todo sobre o que temos que fazer como segurar nele para que saia nadando.

Esse nado só é permitido para crianças acima de 6 anos, que, mesmo assim, precisam estar acompanhadas. Meus filhos amaram do início ao fim, mesmo ficando com medo e receosos do que o golfinho poderia fazer.

Mas do que ver os golfinhos, as crianças preferiram o Grand Reef, que é uma lagoa onde se pode nadar com vários tipos de peixes e corais. Confesso que no início ficamos com um pouco de medo, principalmente com as arraias que passavam bem perto. Mas conforme o tempo vai passando, nós fomos nos soltando.

O meu menor conseguiu aproveitar uma espécie de aviário, o Explore’s Aviary. As aves iam comer na mão dele, que ficou eufórico com aquela cena. Além desse, ele foi com a gente no Wind Away River, que é um rio bem calmo sem correnteza, mas com água cristalina como se fosse uma piscina.

Ele também conseguiu ir conosco no Freshwater Oasis, que é uma área rasinha com poltronas dentro da piscina. Tudo bem convidativo a um gostoso bate-papo, podendo observar os macaquinhos que dão pinta nas árvores por ali.

Assim como nos parques aquáticos, existem as cabanas, que também podem ser alugadas ao longo do dia. As desse parque são mais elaboradas, já que fornecem frigobar com água, refrigerante, suco e até frutas. Claro que isso é apenas um supérfluo e pagamos mais por isso, mas no nosso caso valeu a pena porque dividimos com uma família de amigos.

A proposta dele é bem diferente dos demais, visto que é tudo all inclusive, exceto as compras que fizer e as fotos que tirarem. Outro ponto positivo mas que é preciso ficar atento é o fato de o parque ter número limitado de pessoas e precisar agendar data para visita. Portanto, você nunca está extremamente cheio.

Nele, só tem um restaurante que é o Laguna Grill, que até o café da manhã tem incluso para aqueles que chegam cedo. O esquema é buffet com variedades que agradam a todos os gostos, seguindo o mesmo padrão de hambúrguer, nuggets, frango, batata frita, saladas etc.

Outro passeio no parque para crianças maiores de 10 anos é o Sea Venture, que é o mergulho de escafandro com tubarões, pago à parte. Como não fizemos, não posso opinar. Mas pareceu ser bem divertido, e fiquem tranquilos: com essa espécie de máscara, a cabeça fica sequinha e você consegue ver tudo lá dentro!

DICA DA MÃE VIAJANTE:

O check in do nado com os golfinhos só pode ser feito lá e sempre tem fila. Por isso, recomendo chegar cedo no máximo umas 7h30 no parque, que depois pode tomar café da manhã por lá e fazer o restante das atividades no parque.

Como não é um parque muito grande, saindo de lá ainda conseguimos ir ao Shopping Florida Mall fazer umas compras. Fomos no verão, mas não visitaria no inverno já que a água é gelada e, com a roupa molhada, pode ser desastroso!

Seaworld

Como as crianças amam ver animais de perto e ainda curtem atrações radicais, não poderíamos deixar de ir no Seaworld. No passado, eles conservaram durante muito tempo aquele estilo mais “aquário”. Atualmente, o parque se diferencia porque se tornou uma mistura de aquário com parque de diversão e investiu em várias montanhas russas e alguns outros brinquedos.

É um parque que já se envolveu em várias polêmicas ambientais por conservar animais em cativeiros. Tanto que não reproduzem mais baleias, e parece que em 2019 o show com as orcas será extinto. Assim, elas ficarão nos tanques somente para observação.

DICA DA MÃE VIAJANTE:

Caso vá no Busch Gardens, não deixe de adquirir o combo dos dois (podendo acrescentar Discovery Cove e Aquatica) para tentar conseguir preços de ingresso mais razoáveis.

O parque tem vários shows por isso focamos nas principais que gostaríamos de assistir, o que nos ajudou muito. 

Algumas atrações ainda são bem radicais, como a montanha russa Manta, onde se faz o percurso todo de cabeça para baixo. Aqui, só as crianças acima de 9 ou 10 anos aproximadamente conseguem ir por causa da altura mínima de 1, 37m.

Os meus que tinham 7 ainda não tinham altura e nem coragem suficiente para encará-la. Assim como a Kraken, que em breve vai trazer uma realidade virtual para dar ainda mais emoção – se é que isso é possível.

A Mako é uma outra atração radical que não tem lopping, mas tem várias quedas que fazem o coração vir à boca. Fizemos o Child Swap nesse brinquedo e confesso que foi uma das melhores escolhas.

O que conseguimos fazer com toda família lá (tirando o João) foi o Journey To Atlantis, que despenca de uma queda que nem é tão grande, mas com aquele calor todo foi bom para refrescar. O Sky Tower é uma atração que não tem nada demais, apenas um elevador de onde se vê boa parte da cidade.

O Antartica: Empire of the Penguin é um simulador onde se acompanha a vida dos pinguins pela Antártica. Não curti muito o Wild Artic, que faz uma espécie de tour pelo Ártico. Achei bem sem graça.


O Turtle Treck é interessante, já que ensina sobre o ciclo das tartarugas marinhas e os desafios que enfrentam até chegar a idade adulta. Os gêmeos se lembraram e ficaram super interessados, já que as tínhamos visto também na Praia do forte.

Hora de dar atenção ao menorzinho: todas as atrações para crianças de 2 a 3 anos estão concentradas na Shamu’s Happy Harbour, com carrosséis, barcos, escorregas e muito mais.

Já para assistir os shows, é preciso escolher bem: ver a mesma coisa com os bichos o tempo todo pode cansar um pouco! Um dos principais é o One Ocean, onde as baleias orcas fazem malabarismos.

Tem também o Dolphin Days, que é o show dos golfinhos que fazem várias manobras, e o Clyde e Seamore’s Sea Lion High, que é o dos leões marinhos, que por si só já são bichos atrapalhados, o que torna tudo mais engraçado.

O show que o João mais gostou mas é bobinho foi o do Pets Ahoy, que é a mistura vários bichos como patos, gatos e outros animais de estimação.

Almoçamos no buffet do Dine with Shamu. Outra opção de atração desse parque são os tanques das arraias e golfinhos, onde pagamos uma taxa extra e podemos alimentá-los no Stingray Lagoon e no Dolphin Cove.

DICA DA MÃE VIAJANTE:

Esse parque fecha mais cedo que os demais, então é um bom dia para fazer outros programas à noite, como jantar fora, ir ao Medieval Times ou Cirque du Soleil.

O Fastpass do Sea World se chama Quick Queue e lhe permite economizar tempo nas atrações principais,  principalmente em épocas muito cheias que foi a que nós fomos.

Volcano Bay

A Universal inaugurou um parque aquático agora em maio chamado Volcano Bay, mas não fomos pois estava bem cheio. Tentei visitar mas não deixaram.

Parece que é um novo conceito de parque que vai revolucionar os demais. Através da pulseira Tapu Tapu, que todos os visitantes ganham, dá para agendar as atrações sem precisar ficar na fila, além de não precisar ficar carregando as boias para cima e para baixo.

De qualquer forma, como em todos os parques de Universal, você pode adquirir o Express, que poupa tempo nas filas. A maior surpresa de todas é que este parque contará com um show noturno dentro do vulcão.

A criação do parque se baseou na lenda que o povo Waturi passou por vários lugares do Pacífico absorvendo várias culturas, onde gerou uma mistura delas. O símbolo é o vulcão Krakatau.

Nessa mesma levada, os restaurantes lá se conscientizaram e servem comidas mais leves baseadas na culinária do Pacífico.

Aquatica

Nós não fomos no Aquatica,  mas parece que é bom já que nunca está tão cheio. Tem uns 3 tobogãs radicais, vários brinquedos, uma área infantil fantástica e ainda tem 2 piscinas de ondas. De uma próxima, vez colocaria esse parque no meu roteiro!

Ufa! Prontos para mergulhar na próxima aventura? Nossa próxima parada vai além de Orlando: conheça o !

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